O lápis insiste em correr
É mais forte do que eu,
não resisto
As palavras teimam
querem sair de mim
Quem sou eu?
Não posso aprisioná-las
Elas são livres
O que faço é alimentá-las
Prazer, confesso, sinto
A vaidade me toca
Não posso mentir
Sinceridade é bom, né?
Agora e sempre
a verdade não mudará
Hum... cansado fiquei
Ok, Lapis, sorry, vou parar
a rima pobre eu cesso
e quem sabe na próxima página,
eu volto
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